Passamos toda a nossa vida aprendendo e reaprendendo. Desta forma, compreende-se que desde nosso nascimento estamos inseridos nesse processo: aprender e reaprender.
Para cada nova percepção, possivelmente, uma nova reação.
Nosso cérebro absorve tudo de forma positiva e construtiva. Consequentemente, ficamos felizes em sermos parabenizados quando fazemos corretamente algo que nos foi ensinado.
Infância, adolescência e envelhecimento
Caminhamos pela vida através de nossa infância e adolescência, até a fase adulta, sempre dispostos a absorver o que nos agrega.
Em outras palavras, estamos sempre buscando aprender (e reaprender) através da observação ou de estudos como, por exemplo, uma graduação ou uma especialização. Entretanto, inexoravelmente, estamos sujeitos à ação do tempo, ou seja, ao envelhecimento.
Envelhecimento e senilidade
O processo de envelhecimento pode ser patológico, denominado de senilidade – quando há degradação de tecidos e processos. Por isso, assim como aprendemos, podemos esquecer e, tarefas simples como levar a comida do prato até a boca, podem se tornar árduas e bastante difíceis de serem executadas.
A memória
A memória pode não ser mais tão eficaz, ao ponto de o indivíduo perder suas coisas ou até mesmo esquecer quem é. Esquecer dos amigos e familiares mais próximos, e até daqueles que ama de verdade. Há situações de perda cognitiva em que o doente precisa ser lembrado de tudo, a todo instante. Aprender ou reaprender? Reaprender!
Quando se chega em fases mais avançada do declínio cognitivo muito característicos, por exemplo, na Doença de Alzheimer, vemos que tudo o que se aprendeu parece ter sido esquecido. A memória, antes muito ágil, já não ajuda mais, e tarefas aparentemente muito simples, tornam-se complexas, ao ponto de necessitarmos de ajuda de terceiros.
Terapias e Equipe multidisciplinar
Através de treino e terapias, presente, por exemplo, em uma boa Casa de Repouso, podemos reaprender muita coisa, de uma forma diferente, criando novos caminhos, seja com outros músculos e/ou com novas partes do cérebro.
Filosofando um pouco, podemos concluir que a perda pode fazer parte de um novo processo de aprendizagem, desacelerando a deterioração funcional, que em muitos casos, avança em passos largos.
Acima de tudo, reaprender!
Os profissionais da saúde, através de técnicas e soluções, exercem a função de professores, reensinando tarefas básicas do dia-a-dia. Através de um suporte adequado, e da atuação de uma equipe multidisciplinar competente e compromissada, que só uma Casa de Repouso diferenciada pode proporcionar, o céu é o limite quando falamos em reabilitação.
Onde há perda, há aprendizado, e consequentemente, reabilitação.
Danilo Silva: Enfermeiro assistencial e estomaterapeuta, pós-graduado em docência.
Belas palavras rapaz
Bom chegamos a uma certa idade que infelizmente nos deparamos com essa doença eu penso que vida te ensina algo hoje e se você realmente aprender a evoluir com isso, sempre lembrará do que aprendeu… E mais uma vez aprende de novo. Todos os dias uma nova lição, um novo aprendizado, uma nova evolução, um novo pensamento
Graças a nosso bom Deus temos procionais com vcs q atendem a essas pessoas com suas idades já avançadas
Em fim deixo meus parabéns a todos vcs proficionais do Vila Vida fiquem com Deus
É muito importante reaprender e preserva as memorias do idoso.